sábado, 7 de fevereiro de 2009

Efeito Borboleta: Ana Rita, André, Cristiana e Hugo.







Efeito Borboleta - psicologia




1.1. A Psicologia
A psicologia é a ciência que estuda os processos mentais, isto é sentimentos, pensamentos, razão e o comportamento humano e animal. Outro objecto de estudo da psicologia é a personalidades inadaptáveis com comportamentos desviantes, chamados de psicopatologia. Entre outras actuações que esta ciência permite ao profissional da área, estão a explicação dos mecanismos envolvidos em determinados comportamentos, assim como preveni-los e modifica-los.
A psicologia é uma ciência considerada tanto das áreas sociais, ou humanas, como da área biomédica (por exemplo, a neuropsicológica faz parte deste aspecto), assim ela é estudada tanto em métodos quantitativos como em métodos qualitativos. Estes métodos aplicam-se ao estudo dos processos psíquicos, geradores de comportamentos e vice-versa. Os estudos clássicos em psicologia baseavam-se justamente nos comportamentos, que eram directamente observados, que faziam com que o psicólogo inferisse um processo psíquico; porém, na actualidade, também é possível, mesmo que rudimentarmente, estudar os processos psíquicos na sua origem. A introspecção é outro método para chegar aos processos conscientes. Todavia, esta introspecção é um processo que necessita ser acompanhado e guiado por um psicoterapeuta, dada a dificuldade intrínseca que comporta. Isto deve-se ao facto de cada um de nós possuir mecanismos defensivos (que não dependem da nossa vontade) que têm como função impedir o acesso aos produtos do nosso inconsciente como forma de nos proteger da desorganização mental. Existem vários outros métodos desenvolvidos, cada um para estudo de um ou mais processos mentais.


1.2. O início da Psicologia
Considera-se como fundador da psicologia moderna Wilhelm Wundt, por ter criado, em 1879, o primeiro laboratório de psicologia na universidade de Leipzig, Alemanha. A psicologia se tornou uma ciência independente da filosofia graças a Wundt, nos finais do século XIX. Foi a partir deste acontecimento que se desenvolveram de forma sistemática as investigações em psicologia, através de vários autores que a esta ciência se dedicaram, construindo múltiplas escolas e teorias.
Wundt criou o que, mais tarde, seria chamado de Estruturalismo, por Edward Titchener; cujo objecto de estudo era a estrutura consciente da mente, as sensações. Segundo esta perspectiva, o objectivo da psicologia seria o estudo científico da Experiência Consciente através da Introspecção. Titchener levou a ideia da psicologia para os Estados Unidos da América, modificando-a em alguns pontos. As principais limitações do Estruturalismo residem no facto de a introspecção não ser um verdadeiro método científico incontestável e de esta corrente excluir a psicologia animal e infantil. Esta corrente foi extinta em meados do século XX.


1.3. Funcionalismo
O funcionalismo é o modelo que substitui o estruturalismo na evolução histórica da psicologia, sendo o seu principal impulsionador William James. O principal interesse desta corrente teórica residia na utilidade dos processos mentais para o organismo, nas suas constantes tentativas de se adaptar ao meio. O ambiente é um dos factores mais importantes no desenvolvimento. Os funcionalistas queriam saber como a mente funcionava, e não como era estruturada.


1.4. Psicologia do desenvolvimento
Psicologia do desenvolvimento é o estudo científico das mudanças de comportamento relacionadas à idade durante a vida de uma pessoa. Este campo examina mudanças através de uma ampla variedade de tópicos, incluindo habilidades motoras, habilidades em solução de problemas, entendimento conceitual, aquisição de linguagem, entendimento da moral e formação da identidade.

Geralmente os psicólogos do desenvolvimento fazem questões que incluem as seguintes:
São as crianças qualitativamente diferentes dos adultos ou eles simplesmente não têm a mesma experiência dos adultos?
O desenvolvimento ocorre através de uma acumulação gradual de conhecimento ou por mudanças de um estágio de pensamento ou outro?
As crianças nascem com conhecimento inato ou elas percebem as coisas com a experiência?
O desenvolvimento é direccionado pelo contexto social ou por algo dentro da criança?


Capítulo II Estabelecer a distinção entre crescimento, desenvolvimento e maturação


2.1. Crescimento, Desenvolvimento e Maturação – Distinção
Da mesma forma que a tecnologia foi evoluindo com o passar do tempo, a visão que temos do ser humano também foi se modificando e ampliando com as novas tendências e teorias científicas a respeito de seu desenvolvimento.

Rogers, Maslow e outros teóricos, afirmam que, tal como ocorre com as plantas que, mesmo em locais escassos de sol lutam em busca do mesmo e da vida, embora os meios lhe sejam adversos, nós, os seres humanos, temos um impulso inerente ao organismo como um todo para nos direccionarmos ao desenvolvimento de nossas capacidades tanto quanto for possível, quer sejam físicas, intelectuais ou morais, em conjunto, sendo a finalidade ou propósito do desenvolvimento a "auto-realização ". Isto é o crescimento refere-se ao aspecto quantitativo das proporções do organismo, ou seja, trata-se das mudanças das dimensões corpóreas, como peso, altura, perímetro cefálico, etc.
O desenvolvimento abrange processos fisiológicos, psicológicos e ambientais contínuos e ordenados, ou seja, segue determinados padrões gerais. Tanto o crescimento como o desenvolvimento produzem mudanças nos componentes físicos, mentais, emocionais e social do indivíduo, independentemente de sua vontade. As mudanças ocorrem segundo uma ordem invariante. Por exemplo: antes de falar a primeira palavra a criança balbucia. Antes de formar uma sentença completa com sujeito, predicado e complemento, ela usa frases monossílabas. O mesmo acontece com o andar. Antes de andar, a criança senta e engatinha. Essa sequência segue um padrão de evolução e da mesma forma acontece em outras áreas do desenvolvimento. Logo o desenvolvimento refere às mudanças qualitativas, tais como aquisição e o aperfeiçoamento de capacidades e funções, que permitem à criança realizar coisas novas, progressivamente mais complexas, com uma habilidade cada vez maior.O crescimento termina em determinada idade, quando esta alcança sua maturidade biológica, enquanto que desenvolvimento é um processo que acompanha o homem através de toda a sua existência.


A maturidade ocorre no momento em que o organismo está pronto para a execução de determinada actividade e não se limita ao estado adulto. Em qualquer fase da vida, podemos falar em maturidade. Por exemplo, a criança que anda com um ano de idade, apresenta maturidade nesta função, porém não existe apenas maturidade física, mas também maturidade mental, social, emocional, sexual, enfim maturidade geral da personalidade. Logo a maturidade é o processo através do qual ocorre a mudança e o crescimento progressivo, nas áreas física e psicológica do organismo infantil. Subjacentes a tais mudanças existem factores intrínsecos transmitidos por hereditariedade, que constituem parte do equipamento congénito do recém-nascido.



Capítulo III Compreender a questão de inato e adquirido


3.1. Inato VS Adquirido
Antes de mais, deve-se compreender:

Conhecimento
O homem sentiu, desde sempre, necessidade de explicar o mundo que o rodeia. Por isso, o problema do conhecimento foi colocado logo desde o início da filosofia grega.
Embora o conhecimento seja, não um estado mas sim um processo e, como tal, necessariamente relacionado com a actividade prática do homem (conhecer não é só possuir uma representação mental do mundo, é também actuar no mundo a partir da representação que dele temos), tradicionalmente, o conhecimento foi descrito como uma relação entre um sujeito, enquanto agente conhecedor, e um objecto, enquanto coisa conhecida. Dois grandes problemas se colocam:

Qual a origem do conhecimento?
Será que todo o conhecimento procede apenas da experiência? Será que alguns dos nossos conhecimentos têm a sua origem na razão? Ou será que todo o conhecimento resulta de uma elaboração racional a partir dos dados da experiência?
Três respostas são possíveis a esta questão: o empirismo, o racionalismo e o empírico-racionalismo ou intelectualismo.


Empirismo
O empirismo considera como fonte de todas as nossas representações os dados fornecidos pelos sentidos. Assim, todo o conhecimento é «a posteriori», isto é, provém da experiência e à experiência se reduz. Segundo os empiristas, inclusivamente as noções matemáticas seriam cópias mentais estilizadas das figuras e objectos que se apresentam à percepção.

" Os pontos, as linhas, os círculos que cada um tem no espírito são simples cópias dos pontos, linhas e círculos que conheceu na experiência"
Stuart Mill

Assim, "a linha recta seria uma simples cópia do fio de prumo, como o plano, simples cópia da superfície do lago, o círculo da lua ou do sol, o cilindro do tronco de árvore e a noção de número deriva da percepção empírica de colecções de objectos." (Ribeiro e Silva, 1973, p. 390).

Racionalismo
Os racionalistas consideram que só é verdadeiro conhecimento, aquele que for logicamente necessário e universalmente válido, isto é, o conhecimento matemático é o próprio modelo do conhecimento. Assim sendo, o racionalismo tem que admitir que há determinados tipos de conhecimento, em especial as noções matemáticas, que têm origem na razão. Não quer isso dizer que neguem a existência do conhecimento empírico. Admitem-no. Consideram-no porém como simples opinião, desprovido de qualquer valor científico. O conhecimento, assim entendido, supõe a existência de ideias ou essências anteriores e independentes de toda a experiência.
Descartes defende uma particular posição no interior do racionalismo: o racionalismo inatista.

Resumindo, racionalismo e empirismo são doutrinas filosóficas que respondem à questão acerca da origem do conhecimento. Se na perspectiva do Empirismo esta deriva da experiência, não havendo no nosso espírito dados independentes desta, na perspectiva racionalista, o conhecimento tem a sua origem na razão, tendo estes princípios ou ideias independentes da experiência.


Assim sendo, compreende-se por adquirido, todo o conhecimento proveniente das percepções que temos da experiência sensível. Nesta temos as impressões, que são mais nítidas, e as ideias, que são percepções enfraquecidas. Toda a nossa actividade mental consiste em fazer associações de percepções derivadas da experiência. Por outro lado, inato, compreende-se como ideias que, com mais clareza e distinção, se apresentam ao nosso espírito, porque são inatas, já nasceram connosco, a razão humana pode, independentemente da experiência, chegar ao verdadeiro conhecimento. Estas ideias inatas, claras e distintas, não são inventadas por nós mas produzidas pelo entendimento sem recurso à experiência. Elas subsistem no nosso ser, em algum lugar profundo da nossa mente, e somos nós que temos liberdade de as pensar ou não. Representam as essências verdadeiras, imutáveis e eternas, razão pela qual servem de fundamento a todo o saber científico.


Capítulo IV Explicitar a importância das atitudes das relações sociais


4.1. As Atitudes – Definição e Componentes
As atitudes, do ponto de vista da psicologia social, são um ponto fulcral visto que influenciam comportamentos como a atracção, a discriminação, escolhas, forma como determinamos aspectos do quotidiano, como optamos entre A ou B. Tratam-se de uma avaliação de pessoas, objectos e temas que envolvem cognição, comportamentos e sentimentos. As atitudes são adquiridas, uma pessoa não nasce com uma atitude, não é algo inato. Além de adquirida é duradoura, não pode ser comparada a um estado de espírito pois, ao longo da sua vida, uma pessoa pode manter a sua atitude face a determinado tema.
As atitudes são constituídas por três componentes: cognitiva, afectiva e comportamental.

Componente Cognitiva
Um indivíduo possui conhecimento sobre determinados temas.
Os temas poder ser os mais variados: religião, economia, ambiente, etc. Ao manifestar razões quer contra ou a favor, o indivíduo está a pôr em pratica a componente cognitiva das atitudes.

Componente Afectiva
Contrariamente à cognitiva, a componente afectiva manifesta-se através dos sentimentos que demonstra em relação a algo. Por exemplo: uma mãe sentir-se preocupada com o seu filho que está no hospital ou um amigo mostrar antipatia devido a um comportamento de outro.

Componente Comportamental
Esta componente trata-se da união dos anteriores. Manifestar uma opinião já formada e o seu sentimento em relação a um determinado tema.


4.2. Formação e Desenvolvimento das Atitudes
As atitudes são adquiridas, não inatas, isto é, um indivíduo não nasce com atitudes.
A infância é o período onde se adquire mais facilmente as atitudes. Pode-se considerar a criança como uma esponja, pois esta absorve tudo o que lhe rodeia. Os pais são a principal fonte de atitudes que lhe são incutidas. Por exemplo, muitos dizem aos seus filhos par se afastarem de animais perigosos pois estes podem potencialmente fazer-lhes mal. O dito afastamento é a atitude face ao animal que, neste caso, é o objecto.
Ao longo do seu crescimento, a criança começará por “abandonar o ninho” e a pensar por si mesma e integrar-se no meio social (grupo).
Um adolescente já terá as suas atitudes definidas face a um determinado assunto e este poderá adoptar, adequar ou interiorizar outras. Para este integrar-se num grupo terá de corresponder a determinados padrões. Exemplo: um grupo de adolescentes que ouvem o mesmo estilo de música receberá outro com o mesmo gosto de música. O gosto por um determinado estilo de música é a atitude e o grupo de adolescentes é o objecto.
O meio onde estamos inseridos também influencia as atitudes. Devido ao multiculturalismo, as atitudes das pessoas são diferentes de cultura para cultura. Na cultura grega, após o copo de água todos os convidados partem os pratos para celebrar a união entre duas pessoas. Comparativamente à nossa cultura portuguesa, a nossa atitude perante tal tradição é de espanto visto que nós não fazemos os pratos.


Capítulo V Identificar as bases biológicas de comportamento humano


5.1. Desenvolvimento humano
De acordo com as citações de alguns autores, o estudo do desenvolvimento humano torna-se fascinante devido ao facto de falar directamente das nossas vidas. Este baseia-se na velha intuição acerca da compreensão individual e da auto-descoberta: se conseguirmos descobrir as nossas raízes e a história das mudanças que nos transformaram no que somos actualmente poderemos compreender melhor.
Sendo o desenvolvimento um processo que cresce connosco abrange todo o ciclo da vida, uma vez que os indivíduos, enquanto vivem têm capacidade de mudança. Mudanças essas que são as mais especificas, pois ocorrem nos primeiros tempos de vida de um indivíduo, tais como, o recém-nascido transforma-se em pouco tempo numa criança autónoma, cresce e adquire capacidades que a tornam num membro activo na nossa comunidade.
“O desenvolvimento como o sequencia das modificações físicas e psicológicas que se observam no ser humano, que acompanham a idade, desde a concepção. O desenvolvimento não é, assim, um patamar de chegada, mas um processo de transformação ininterrupto.”

5.2. Estudo do desenvolvimento humano
Os primeiros estudos efectuados nesta área constam em biografias de crianças, muitas vezes redigidas pelos pais. No entanto, no século XIX, muitos cientistas começaram a registar também em diários as observações dos seus próprios filhos. (um dos diários mais famosos é o que Charles Darwin escreveu sobre o seu filho mais velho).
Quando se começou a fazer estudos do desenvolvimento humano, o objectivo era conseguir fazer a descrição do comportamento, com vista a estabelecer normas relativas à idade.
Para o fazer utilizaram vários métodos de investigação com o objectivo de conhecer as crianças e identificar os processos de desenvolvimento que nos explicam as mudanças de comportamentos nelas observadas.

Para os teóricos da aprendizagem, o desenvolvimento humano “resulta da aprendizagem, com base na experiência ou adaptação ao ambiente”, reforçando que” a vida é um contínuo processo de aprendizagem: novos eventos e novas experiências desenvolvem novos padrões de comportamento” (Berger, 2003).


5.3. Processos biológicos

Evolução

Evolução biológica refere-se a mudanças em seres viventes durante a história da vida na Terra. Explica que estes seres evoluíram de antepassados comuns. Com o passar do tempo, processos biológicos como a selecção natural dão lugar a novas espécies. Darwin chamou este processo de "descendência com modificações" que permanece uma boa definição de evolução biológica até hoje.
Esta teoria foi bem sucedida e tirada de uma variedade de fontes de dados, inclusive observações sobre o registo fóssil, informação genética, distribuição de plantas e animais e as semelhanças de anatomia e desenvolvimento entre diferentes espécies. Os cientistas deduziram que a "descendência como modificação" oferece a melhor explicação científica para estas observações, no qual as populações se dividiram de uma para a outra, e gradualmente ficaram diferentes.
À medida que as populações se tornam isoladas entre si, elas deixam de compartilhar genes, e as diferenças genéticas, eventualmente, aumentam até que os membros do grupo já não se podem cruzar. Através do tempo, elas tornam-se espécies separadas e podem dar lugar a novas espécies.


Genética

A hereditariedade consiste na transmissão das características biológicas dos pais para os filhos. A transmissão desta informação genética faz-se através dos cromossomas (estrutura que se encontra no interior do núcleo de cada célula. Existem 46 na célula mãe de cada ser humano). Os cromossomas são constituídos por genes (as unidades que transmitem as características hereditárias), compostos por sua vez por moléculas de ADN (ácido desoxirribonucleico que contém a informação genética). O Código Genético que define as características biológicas de cada ser é determinado pela sequência dos genes existentes nos cromossomas.

Sistemas


Sistema nervoso

O sistema nervoso é constituído por filamentos que se espalham ao longo do corpo e que se dirigem para o crânio. Estes filamentos são os nervos, a estrutura que se aloja no crânio é o cérebro e a que está no interior da coluna vertebral é a Espinal-medula. As células constitutivas do sistema nervoso denominam-se neurónios. Os neurónios são as unidades elementares do sistema nervoso, variando entre si de acordo com a sua função e localização. Existem três tipos fundamentais de neurónios:
1. Neurónios sensoriais (ou aferentes);
2. Neurónios motores (ou eferentes);
3. Neurónios de conexão.

O sistema nervoso central divide-se em duas partes fundamentais: a Espinal-medula e o Cérebro.


Sistema endócrino

O sistema endócrino é constituído por um conjunto de glândulas espalhadas pelo corpo tendo como função controlar o ambiente interno não só de cada órgão como de todo o corpo. As glândulas segregam uma substância química (hormonas) que lançam directamente no sangue. Esta substância actua no organismo como estimulante ou inibidora. A variação na produção destas glândulas provoca importantes efeitos no comportamento das pessoas.
Todo o sistema endócrino é comandado pelo Hipotálamo, que está alojado no interior do cérebro. É ele que controla o modo como sentimos e exprimimos as emoções, regula os processos orgânicos autónomos e a intensidade dos impulsos dos desejos.

Sistema imunitário

O sistema imunitário é composto por células e substâncias solúveis. As células mais importantes do sistema imunitário são os glóbulos brancos. Os macrófagos, neutrófilos e linfócitos são tipos diferentes de glóbulos brancos. As substâncias solúveis são moléculas que não fazem parte das células, mas que se dissolvem num líquido como o plasma. As substâncias solúveis mais importantes são os anticorpos, as proteínas do sistema do complemento e as citocinas. Algumas substâncias solúveis actuam como mensageiros para atrair e activar outras células. O complexo major de histocompatibilidade (MHC, major histocompatibility complex) é a base do sistema imunitário e ajuda a identificar o que é próprio e o que é estranho.


5.5. Conceito de estádios

São transformações de natureza qualitativa que se verificam ao longo do desenvolvimento humano, cuja sucessão obedece a uma sequência invariante. As aquisições que se realizam em cada estádio não se perdem, mas não são integradas no estádio seguinte.


Mito de Psiquê
Psyché era uma jovem princesa grega de beleza rára por quem Eros (cupido) se apaixonou.
Para a conquistar Eros ou (amor) filho de Afrodie (casada com Hefeso) deusa do amor e da beleza, e de Arés (morte) deus da guerra, prometeu-lhe felicidade eterna, num palácio suptuoso, mas pós uma unica condiçao: Psyché nunca poderia ver o rosto do seu amado.
Psyché, "morta" de curiosidade e mal aconselhada pelas irmãs, que estavam ruidas de inveja, acendeu uma candeia para poder comtemplar o esposo adormeçido. Por infelicidade, deixou cair sobre ele uma gota de azeite quente. Eros acordou e, sentindo-se traido, fugiu a toda a pressa e dasapareçeu. Desde então Psyché teve de suportar uma série infindavel de sofrimentos, que Afrodie lhe impos pelo desaparecimento do seu filho.
Zeus achou que devia intervir, e Afrodite reconciliou-se com Psyché, tornando-a imortal e lingando-a a Eros para toda a eternidade.
Com este mito procura-se explicar a imortalidade da alma.



Trabalho realizado por:

Ana Mendes

André Santos

Cristiana Gonçalves

Hugo Marques

3ºComunicação


postado por,

Cristiana Gonçalves

nº26028

4 comentários:

  1. Para começar th a dizer que a nossa linda borboleta realizada arduamente pelo nosso caro colega André, encontra-se neste momento um pouco encarnada devido à sua exposição solar mas na verdade a "bichinha" é roxa ou lilás como queiram ;D
    Este enorme texto foi resultado de um cansativo trabalho senão nao se chamava trabalho também né? como ja dissemos na aula, foi um pouco dificil de arrancar mas depois foi sempre a andar xD


    muitos beijinhos xD

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  2. é púrpura! xD ja pa não dizer violeta xD -.-'


    ass: andre santos

    p.s: obrigado pelo elogio cara colega xD

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  3. esta muito nice a burbuleta

    =D

    bom trabalhoo

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